Atribución-NoComercial 4.0 InternacionalGastaldo, ÉdisonHelal, Ronaldo2019-07-032019-07-032013https://repositorio.unal.edu.co/handle/unal/73243Neste artigo, propõe-se uma leitura do fenômeno futebolístico contemporâneo a partir da perspectiva do magistral Homo Ludens, obra do pensador holandês Johan Huizinga (1872-1945), originalmente publicada em 1938. Para isso, após apresentar brevemente o autor e sua obra, exploram-se algumas condições de possibilidade de ocorrência do princípiolúdico na contemporaneidade. Para Huizinga, o “espírito do jogo” preside todas as principais manifestações da cultura humana, em todas as épocas e sociedades. Entretanto, este princípio estaria sendo pervertido no mundo moderno, em que o trabalho assumiu aspectos de um jogo (vencer a concorrência, bater o recorde de vendas) e o mundo dojogo assumiu o caráter de trabalho (atletas profissionais, empresários, contratos, patrocinadores, confederações). Como a perspectiva libertária e humanista de Huizinga acerca do jogo pensaria o mundo do futebol contemporâneo? Ou, dito de outra forma, há espaço para uma prática de lazer criadora e humanizante no mundo do futebol?application/pdfspaDerechos reservados - Universidad Nacional de Colombiahttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/Homo ludens e o futebol-espetáculoArtículo de revistahttp://bdigital.unal.edu.co/37718/info:eu-repo/semantics/openAccessJohan HuizingaHomo Ludensesporte modernofutebol.