La Vorágine, de Euclydes da Cunha: um livro de meu amigo mental José Eustasio Rivera
Type
Trabajo de grado - Maestría
Document language
EspañolPublication Date
2010Metadata
Show full item recordSummary
Esta tesis trata de comparar las obras, sobre la Región Amazónica, de José Eustasio Rivera y Euclydes da Cunha, procurando relacionarlas no sólo la representación de la Amazonia sino también el paralelo de sus misiones y viajes por la selva. Como obras de estudio sobre a Amazônia se eligió À Margem da História (1909) de Euclydes e La Vorágine (1924), de Rivera. También revisamos la biblioteca personal del poeta colombiano, conservada en la Facultad de Filosofía y Teología de la Universidad Javeriana, sobre todo los libros de Euclydes da Cunha y otros autores brasileros, que Rivera adquirió en Brasil, cuando hacía parte de la misión diplomática por la Amazonia. Además, consultamos el material jornalístico de la Gazeta da Tarde, de junio a agosto de 1923, que se conservan en la Biblioteca Pública de Manaus, a fin de comparar y diferenciar que marcas de oposición y que puntos de referencia hay en comum entre estos dos grandes nombres de la literatura latinoamericana. De este modo se ve que existe un relacionamiento que genera un proceso creativo creciente y transcendente en lo que respecta al vínculo entres estos dos autores. / Resumo. Esta dissertação trata de comparar duas obras de Euclydes da Cunha e José Eustasio Rivera, procurando relacionar nelas não só a representação da região amazônica, como também fazer um paralelo das missões e viagens de seus autores pela Amazônia. As obras que se elegeram para este fim foram: À Margem da História (1909), de Euclydes da Cunha, e La Vorágine (1924), de José Eustasio Rivera, Também procuramos revisar a biblioteca pessoal do poeta colombiano, que se encontra na Biblioteca de Filosofia e Teologia da Universidad Javeriana de Bogotá, e os livros de Euclydes da Cunha e outros autores brasileiros que Rivera adquiriu no Brasil, na sua missão diplomática pela Amazônia. Além disso, consultamos, na Biblioteca Pública de Manaus, o material jornalístico da Gazeta da Tarde relativo aos meses de junho a agosto de 1923, período da estadia de José Eustasio Rivera no Brasil, tudo com o objetivo de comparar e diferenciar, traçando as marcas de oposição e os pontos de referência que há em comum entre estes dois vultos da literatura latino-americana. Desse modo, esperamos ver um relacionamento que gere um processo criativo crescente e transcendente, no que respeita ao vínculo entre José Eustasio Rivera e Euclydes da Cunha.Keywords
Collections
This work is licensed under a Creative Commons Reconocimiento-NoComercial 4.0.This document has been deposited by the author (s) under the following certificate of deposit